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sítio de imaginação ciclope:
em maio 12 anos on line

Neste mês de maio o nosso Sítio de Imaginação comemora 12 aninhos desde seu lançamento no Museu de Arte da Pampulha em 2002. E pelo visto a criança continua a crescer e a se desenvolver firme e forte. Vamos tocando o barco, e veremos onde isso vai dar!

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para a série ‘socorro! uma propaganda está me perseguindo’

O caso de uma pessoa que se preparou para não ser rastreada na internet e suas dificuldades, inclusive quando começa a se tornar suspeita por estar ‘anonima’ e não permitir violações da sua privacidade.

http://www.brainstorm9.com.br/48450/tech/saga-de-uma-mae-que-escondeu-sua-gravidez-dos-robos-rastreadores-da-internet/

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leitura superficial x profunda

A meca da tecnologia, a revista Wired, publica nesse mês um interessante artigo que discute as formas de leitura atuais e as distinções entre a leitura nas telas e no papel a partir do resultado de várias pesquisas.O título da matéria é bem divertido ‘Por que o dispositivo de leitura inteligente do futuro poderá ser o papel’.

É um assunto atual a questão da dificuldade de concentração das pessoas, especialmente da nova geração diante de leituras em dispositivos com alto poder de dispersão como os notebooks, smarts tablets. A materialidade do livro também é colocada em evidência.

(texto em inglês)

http://www.wired.com/2014/05/reading-on-screen-versus-paper/

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selfielogia

Um pouco de estudo sobre os selfies até que não faz mal :)

http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/04/paulistanos-sao-os-que-mais-fazem-pose-para-selfie-diz-estudo.html

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sertoes.art.br na USP dia 9 de abril

No dia 9 de abril, quarta feira, de 18 às 20 horas, vamos apresentar as produções do ateliê sobre o sertão na Oficina de Leitura João Guimarães Rosa, no Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo – IEB/USP, no prédio da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, 2º. Piso – andar superior – sala 1.

Abaixo o texto da programação de abril, da Oficina de Leitura João Guimarães Rosa.

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Álvaro Andrade Garcia, escritor, poeta, diretor de projetos multimídia,
vem apresentar o novo site www.sertoes.art.br, reformulado em março de
2013, e lançar o penfilm Sertão Vivo, um audiovisual interativo exibido
em Brasília e Belo Horizonte, no Espaço Israel Pinheiro e no Espaço do
Conhecimento UFMG.

De Belo Horizonte, ele é diretor do ateliê Ciclope, que reuniu no site
e na publicação em pen drive sua pesquisa e incursões pelo sertão. O
site publica na íntegra todos os conteúdos dos projetos Sertão de Minas,
Sertão Vivo e o livro O Sertão e a Cidade, publicado em papel pela
Editora Peirópolis e que já foi distribuido para os colegas da roda de leitura.

Diz o Álvaro que os projetos que realiza no sertão são marcados pelo
interesse em saber o que aconteceu na região justamente entre a
publicação do Grande Sertão: Veredas e os dias de hoje. O que ele
buscou durante mais de uma década foi percorrer a região e dialogar com
o que chamamos de ‘sertão’, vasculhando suas diversas ‘camadas’:
histórica, geográfica, literária, cinematográfica, simbólica, observando
as mudanças na paisagem natural e no modo de vida e pensar dos seus
habitantes.

A frase de Rosa que marca a sua trajetória no sertão é “ah Diadorim, e
tantos anos se passaram…” Ela o acompanha desde os anos 1980, quando
médico recém formado, morou alguns meses em São Romão, enquanto
trabalhava num romance ainda inédito e no livro de poesia Viagem com o
Rio São Francisco, e lia a obra de autores relacionados.

A apresentação do site e dos projetos será entremeada por uma pequena
seleção de passagens do Grande Sertão: Veredas, onde Guimarães Rosa de
alguma maneira prenunciava um sentimento de que as coisas iriam mudar
muito, como de fato mudaram. Em Grandesertão.br, Willi Bolle chama a
atenção para algumas dessas passagens, já que ele defende que o livro de
Guimarães Rosa pode ser considerado também como um réquiem.

 

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socorro! uma propaganda está me perseguindo

Um belo dia precisei ver umas músicas que havia composto e não tinha mais o programa usado para isso. Bem, procurei no Google e achei um distribuidor no Brasil, de onde baixei uma cópia de testes para ver se de fato abria meus arquivos. E disse, bem, adiante compro isso.

A partir desse dia, por aproximadamente uma semana, em todo site que eu ia, quem eu encontrava lá? Uma propaganda do Encore, o tal software. Qualquer que fosse o jornal, revista, site… direita, esquerda, em cima, em baixo, esportes, finanças.Todos me diziam a mesma coisa ‘compre batom’ (lembram da propaganda?)

É isso, hoje Google, Facebook, MSN, entre milhares de outras empresas, são máquinas de propaganda refinada a um nível jamais sonhado, monitoram o que você faz e usam isso para te bombardear com aquilo que você pretensamente está querendo… mas o quê estou querendo mesmo?

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formatos livres e lei no Uruguai

Quem precisa acessar planilhas e formulários vindos de alguma fonte governamental está acostumado a encontrar arquivos criados usando o pacote Office da Microsoft. Isso normalmente passa sem ser percebido já que muitas pessoas têm esses softwares em seus computadores, seja porque vieram instalados de fábrica, em alguma promoção, seja porque os compraram ou mesmo os piratearam.

Entretanto há nesse fato uma falha no acesso à informação e a programas governamentais que deveriam ser de livre acesso ao público. Aqueles que por algum motivo não usam os programas Microsoft (por usarem algum sistema operacional sem suporte ou simplesmente porque não têm interesse em comprá-lo) acabam se vendo sem saída. Há excelentes alternativas ao pacote Office que poderiam abrir esses arquivos, como o LibreOffice ou o Apache OpenOffice, mas muitas vezes o uso excessivo de macros ou diagramações, fato bastante comum em arquivos como os de inscrição em leis de incentivo, por exemplo, impedem o acesso efetivo a eles. Nesse sentido a obrigatoriedade da disponibilização de tais arquivos em formatos livres não só seria desejável como indispensável para que tais programa possam realmente ser considerados de acesso livre ao público.

Nesse sentido, mais uma vez nosso vizinho Uruguai se desponta na garantia da liberdade. Um dos tópicos da recente lei que trata sobre o uso de software pelo governo é justamente a disponibilização de arquivos à população sempre em ao menos um formato livre. É uma decisão simples, mas que mostra a importância dessa questão que, mesmo muito importante, costuma ser deixada de lado em nossas terras…

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anúncios de games no facebook

O mercado de games mudou muito desde que surgiu por volta de 30 anos atrás. De uma brincadeira exclusiva de geeks, na grande maioria homens, os jogos eletrônicos hoje alcançam uma enorme parcela da população (veja aqui) nas mais variadas faixas etárias. E o estigma de atividade 100% masculina também caiu por terra, principalmente nos últimos anos, com o avanço das plataformas móveis e popularização dos hardwares capazes de executar os maios variados games.

O objetivo das jogatinas também vem se tornando cada vez mais complexo. De simples entretenimento descompromissado, os jogos hoje também servem como formas de treinamento, tratamentos médicos e educação – frentes inauguradas por precursores como Carmen Sandiego.

Toda essa pluralidade, no entanto, parece não ter quebrado o estereótipo do jogador jovem masculino no imaginário da sociedade. E, como sempre acontece quando o assunto é esse público, a propaganda se volta para algo bastante questionável: a exploração  da imagem feminina de formas várias vezes depreciativas. Isso não é exclusividade dos games – quando esse público alvo é envolvido vemos isso acontecendo muitas vezes, como no anúncio de carros ou cervejas.

O tumblr Gross Facebook Ads faz uma compilação bastante ilustrativa deste caso de propaganda de games na famosa rede social:
http://grossfacebookads.tumblr.com/

Este é um fato a ser encarado pelas várias questões que levanta. Primeiro, e mais global, pelo uso depreciativo da imagem feminina na propaganda em geral. Segundo pelo impacto que causa na recepção dos jogos eletrônicos pela sociedade, o que acaba criando preconceitos e dificultando o pleno uso desse recurso que tem se provado cada vez mais útil na educação.

Este post foi inspirado no material recente publicado pelo site Kotaku Brasil:
http://www.kotaku.com.br/anuncios-facebook-grosseiros/

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games no brasil: 35 milhões de usuários

Uma matéria do O Tempo com uma geral sobre o mercado de games no Brasil com números bem interessantes.

 

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comentários em posts: moderadores profissionais

Comentar sobre os assuntos do dia a dia é sempre um convite a grandes emoções, independente de onde você está. Quem nunca ouviu a máxima “política e religião não se discute em mesa de bar”? Na Internet não poderia ser diferente… espere, é! Talvez pelo “anonimato” (meio questionado com as constantes denúncias de espionagem pela web) as pessoas acabam se exaltando mais do que quando dão suas opiniões em conversas  cara a cara.

Por esse motivo hoje é bastante raro encontrar um site que permita comentários e não os modere de alguma forma. E há, inclusive, profissionais para isso. Em uma entrevista, no blog do jornalista Leonardo Sakamoto, uma dessas pessoas conta um pouco sobre o que acontece por trás dos panos nas discussões pela Internet:

http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2014/02/21/irritado-com-comentarios-conheca-a-opiniao-de-quem-os-le-como-profissao/