Para quem tiver um tempinho e quiser navegar com algo mais, algumas dicas: todas as figuras gráficas (vídeos e fotos) do Aquífero Poético são clicáveis e trocam os elementos na própria página; todos os poemas em texto são clicáveis e navegam para o próximo da pessoa e, sendo o último dela, navegam para outro poema em texto de outra pessoa (assim é possível ficar lendo o texto direto); e clicando no auto-falante do áudio, navega-se para o sumário e adianta-se o bloco de áudio em um bloco. Essa é a navegação avançada, existe ainda a outra, funcionando também, setas para a direita rodam pelos autores, setas ao lado dos autores entram na sua mini antologia, outras setas… outras setas fazem outras linhas.
Autor: Álvaro
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ATENÇÃO: para fluir pela obra é preciso banda larga maior que 1 mega.
Um documentário sobre a questão das guerras cibernéticas e a posição dos governos.
G1 publicou notícias interessantes para nosso ‘acompanhamento’ da evolução do mercado. Veja aí o Firefox para Android, uma nova mesa que reconhece até 50 toques e uma rede do Skype conectando professores e alunos. A conhecer.
Amigos, depois postamos fotos mais profs e dos eventos, aqui é só para todos poderem ver a exposição e o aquífero marcando presença na área.
Segundo a coluna No Prelo, a poesia será uma das estrelas da 16ª edição do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários, que acontece no Rio e em São Paulo entre os dias 1º e 10 de abril. O festival abrigará uma retrospectiva intitulada “Poesia é verdade”, que reúne quinze breves documentários sobre a vida e a obra de grandes poetas brasileiros. São filmes como “Castro Alves (1847-1871)”, de Humberto Mauro (1948); “Hi-Fi”, de Ivan Cardoso (1999), que revisita o movimento concretista pela obra de Augusto de Campos e “O canto e a fúria”, de Zelito Viana (1994), sobre Ferreira Gullar.
A programação completa está no site do festival www.itsalltrue.com.br 2011
Da série Ciberguerra, isso mesmo, a força aérea americana já tem uma divisão para essa luta. Aviões que injetam virus, comércio internacional de malware, ataques e roubos de dados a serviço dos estados e corporações. Como funciona esse submundo, a partir de uma guerra travada entre o grupo Anonymous, sem rosto, que produz ferramentas e instrumentos para garantir o anonimato na rede, e as empresas de ‘segurança eletrônica’, que vendem virus recém descobertos para ações clandestinas. Uma empresa espionou e se infiltrou no Anonymous e em represália eles entraram em todos os computadores do espião e tornaram públicos todos seus mails e negociatas. Imperdível, e… para quem não acha que já existe um Grande Irmão… era pra ser stalinista, mas acabou crescendo capitalista mesmo.
Lessons from Anonymous on cyberwar – Opinion – Al Jazeera English.
Para aquela série sobre privacidade, verdade, perigos na internet. Não só os hackers e criminosos mal intencionados e publicidade dirigida e monitorada estão interessados em entrar nas redes sociais, as agências secretas dos governos também. A reportagem do Globo tem até as cifras e a estrutura criada para atuar no Facebook.
Para os curiosos, dados frescos:
Nobody Needs a Tablet. So Why Are We Gobbling Them Up? | Gadget Lab | Wired.com.
Belo Horizonte vive um mês de poesia no Centro Cultural da UFMG. A BH ZIP está no ar. Performances, palestras, recitais, livros objeto, poemas cartazes e uma instalação audiovisual.
Um pequeno documentário-livro eletrônico que produzimos num encontro de poetas em Santa Catarina no último fevereiro estará sendo exibido durante o mês na instalação audiovisual. Autorado usando o Sítio de Imaginação, o doclivrE mixa audiovisuais, conversas, fotos e intervenções de artistas plásticos e músicos com uma mini antologia dos poetas participantes.
Na edição de abril do Sítio de Imaginação vamos exibir o audiovisual adequado à internet e um blog feito pelos autores participantes. E em 15/04 acontece no Centru Cultural da UFMG um pequeno recital com a presença de autores e a apresentação de um trabalho sobre simbolismo de Marcelo Dolabela.
O convite para a BH ZIP:
ATENÇÃO: a exposição já está rolando, mas os horários não são os do convite. Ela pode ser vista segunda a sexta de 14:00 às 20:00 hs, sábado e domingo está fechado o Centro Cultural.
Nossa ‘capinha’ e ‘sumário’:
O link para o blog da Casa da Poesia com informações e link para a obra: