Quem somos

Ciclope é um ateliê de arte digital, especializado em criação e gestão de projetos de arte e publicação em mídia eletrônica e tradicional. Somos especializados em projetos na área de cultura, educação, turismo e sustentabilidade.

Fez portais e sites na internet, CD ROMs, DVDs, sistemas multimídia híbridos, sistemas de vídeo interativo, filmes documentários e de ficção, e livros.

Desde 1992, o ateliê atuou como pessoa jurídica. Ciclope ltda. foi uma empresa que atuava no gerenciamento de projetos culturais e na prestação de serviços para fundações e empresas em sua área de atuação.

Em 2019 a empresa foi fechada. Os copyrights e direitos conexos dos projetos da Ciclope ltda. passaram para Álvaro Andrade Garcia, seu sócio proprietário.

Atualmente o ateliê Ciclope funciona mantido por seus integrantes.

Contato: Álvaro Andrade Garcia
cel +55 31 99362 7701

Contato: Lucas Santos Junqueira
cel +55 31 99133 6635

História do ateliê

O ateliê Ciclope surgiu em 1992 quando um grupo de profissionais fundou uma nova empresa de vídeo, computação gráfica e multimídia em Belo Horizonte a partir da produtora Versão Brasileira. A então produtora Ciclope cresceu e se consolidou chegando ao ano de 1996 com o maior número de projetos multimídia implantados no estado de Minas Gerais, e se tornou nessa época uma das mais importantes empresas dessa área no Brasil.

Ao longo dos seus 25 anos de existência, especialmente após 1995, a Ciclope produziu trabalhos criativos e de peso. Foram publicados 14 CD ROMs, 11 sistemas multimídia de informação pública, 5 sistemas de vídeo interativo, 5 videoclips e 2 videohomes, entre muitos outros trabalhos, como comerciais de televisão em computação gráfica, desenhos animados, vídeos institucionais, campanhas para televisão, sites internet, etc.

No início de 1997, a Ciclope deixou de prestar serviços na área de publicidade e institucional. A empresa se concentrou no seu objetivo atual: a criação e gestão de projetos na área de cultura, educação, turismo e sustentabilidade, se transformando num ateliê de multimídia.

Em agosto de 1997 o ateliê Ciclope teve 4 CD ROMs selecionados para a etapa Brasil do Prix Möbius, um festival internacional de multimídia promovido com o apoio da Comunidade Européia, Unesco e Ministério Francês do Ensino Superior e da Pesquisa. O projeto da Zapp Cultural, uma revista de cultura em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura de Belo Horizonte, foi um dos 3 vencedores da etapa brasileira, sendo indicado para a etapa internacional do prêmio no final de novembro em Paris. O CD ROM BH 100 Anos – Nossa História, produzido para o Jornal Estado de Minas, obteve menção honrosa no mesmo festival.

Em agosto de 1998 a Ciclope teve 2 CD ROMs selecionados para a etapa Brasil do Prix Möbius e o CD ROM Manual Multimídia Telemig Celular obteve menção honrosa no festival. Em setembro de 1998 o CD ROM Manual Multimídia Telemig Celular foi lançado. A tiragem de 500.000 exemplares coloca este projeto entre os maiores da América do Sul.

No primeiro semestre de 1999 foram editados 3 títulos de CD ROM, com destaque para o CD ROM Cidades Históricas Brasileiras Edição Especial. Este CD ROM trilíngue continha informações sobre 10 cidades históricas brasileiras. A Ciclope desenvolveu também diversos sites de conteúdo que hoje fazem parte do Portal do Jornal Estado de Minas e sistemas de informação e auto-atendimento multimídia para a Telemig Celular, hoje Vivo.

No segundo semestre de 1999 a Ciclope produziu novos CD ROMs sobre Cidades Históricas – O CD ROM de Paraty, Bananal, Embu e Paranapiacaba e o CD ROM sobre Ouro Preto e Congonhas. No final do ano, a empresa entregou ao jornal Correio Braziliense o CD ROM Brasília 40 anos, um completo documento multimídia sobre a cidade que aniversariava.

Em fevereiro de 2000 foi distribuído o CD ROM de vídeo interativo Descobrindo o Brasil edição 2000 – CD ROM didático encartado em livro homônimo, produzido para o SINEPE – MG. Este CD ROM teve tiragem de 120.000 exemplares e contou também com um site na internet atualizado até novembro do mesmo ano.

Em março de 2000 entrou em operação no portal Terra o site Cidades Históricas Brasileiras – www.cidadeshistoricas.art.br. A parceria durou 3 anos, terminando em outubro de 2002. O site posteriormente fez parte do portal BrTurbo e atualmente está sendo mantido pela própria empresa. Ele contém informações sobre 30 cidades em 6 estados e mais de cem vídeos e seções para conteúdo de banda larga. Ele é atualizado mensalmente com novas cidades e vídeos exclusivos, atingindo 100.000 visitantes/mês em 2006, seu apogeu de tamanho e visitações. Atualmente este projeto se encontra em reforma gráfica editorial.

Em 2001 fizemos o projeto Santuários Ecológicos. Uma série de documentários realizada com exclusividade para o jornal O Povo de Fortaleza, no Ceará. O documentário multimídia foi materializado num site bilíngue e em 4 CD ROMs com vídeo interativo. O site continha 250 páginas, mais de 8 horas de vídeo e 1400 fotos sobre Jericoacoara, Canoa Quebrada, no Ceará, Delta do Parnaíba e Lençóis, no Piaui e Maranhão. Atualmente está desativado.

Em 2002 colocamos no ar o projeto Sítio de Imaginação Ciclope e iniciamos a confecção do nosso primeiro home-vídeo, o DVD Ouro Preto: Ouro Preto, documentário em média-metragem, bilíngue, concluído em junho de 2003.

2005 trouxe a estreia do projeto Sertões, um documentário audiovisual em forma de site, DVD e videoinstalação. Estreou também a versão 3.0 do Sítio de Imaginação Ciclope, com novidades na interface especialmente quanto a animação e possibilidade de autoria do usuário e gestão de grupos de autores/leitores.

Em 2006 e 2007 fizemos uma itinerância da videoinstalação Sertão: Casa de Imagem – parte integrante do projeto www.sertoes.art.br – pelo Brasil (Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Brasília e Curvelo), e exibimos o mesmo na França, em Valenciennes, por ocasião do Ano do Brasil na França. O documentário Sertão Mineiro e as videocrônicas do sertão foram exibidos na TV Câmara e na Rede Minas de Televisão.

Fizemos diversas mostras do Sítio de Imaginação Ciclope que chegou à sua versão 6.0 e realizamos oficinas sobre Cinema Digital Interativo e Imaginação Digital no 39 e 40 Festival de Inverno da UFMG, em julho de 2006 e 2007, em Diamantina MG.

Em 2009 finalizamos o site e o audiovisual Sertão Vivo – um espaçotempo caminhod’água no cerrado para o Espaço Israel Pinheiro, localizado na pça. dos Três Poderes em Brasília. O conteúdo continua em uso no Espaço Israel Pinheiro e foi usado até 2013 no Espaço do Conhecimento UFMG localizado na pça. da Liberdade, em Belo Horizonte.

Em 2012 lançamos o livrE Grão e o software livre Managana, e continuamos produzindo novos conteúdos para espaços culturais e publicações digitais em forma de apps para dispositivos Android e iOS, para editoras e instituições culturais, além de projetos próprios.

Ainda em 2012 produzimos e lançamos o projeto Reimaginando BH: o Aglomerado da Serra, um documentário que trata da formação de uma das maiores regiões de favela do Brasil. O projeto foi produzido na forma de uma publicação web e uma instalação itinerante interativa que percorreu vários espaços culturais.

Em 2013, participamos do II Simpósio Internacional de Literatura e Informática, criando a obra Liberdade, um premiado ambiente tridimensional de fruição poética.

Durante 2014, o destaque fica por conta do lançamento de nossos PenBooks, publicações que usam o potencial de nosso software Managana em uma nova forma de distribuição de conteúdo interativo. Além disso, o projeto Indústria para o Futuro, um caminhão-game que criamos para o programa de mesmo nome do SESI/FIEMG ultrapassa todas as metas de recepção imaginadas.

2015 marca o projeto Visite Minas Gerais, uma exposição audiovisual interativa criada como parte do stand brasileiro da Expo Milão. O projeto reúne um grande conteúdo audiovisual sobre o estado, sendo exibido em dois grandes videowalls durante a exposição e disponibilizado também na forma de aplicativo móvel.

Em 2016 lançamos diversos aplicativos em conjunto com o Plug Minas como parte do projeto Colabora. Entre eles, ferramentas de criação de conteúdo e material desenvolvido por professores da rede estadual de ensino a partir de oficinas. 2016 marca também o lançamento do livro transmídia Poemas de brinquedo nos formatos digital e impresso.

Em 2017 três trabalhos do ateliê foram apresentados na ELO’17, conferência e festival promovido pela Electronic Literature Organization em Porto, Portugal: os livros eletrônicos Poemas de Brinquedo e Grão, e o software livre de publicação digital Managana.

Em 2017 o projeto transmídia Poemas de Brinquedo foi finalista no Prêmio Jabuti na categoria Infantil Digital.

Produção

Lucas Santos Junqueira

lucas@ciclope.art.br

+31 9133 6635

+31 2555 0635

r. Padre Simão Mays, 20

Santa Cruz

31150-500 Belo Horizonte

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