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GRÃO

cosmogonia poética de Álvaro Andrade Garcia

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PÁGINA NÃO ENCONTRADA: ERRO 404

Desculpe, mas a página que você procurou não foi encontrada. Para conhecer melhor o conteúdo produzido pelo Ateliê Ciclope de Arte e Publicação Digital, visite um de nossos sites:

ciclope.com.br

O ateliê Ciclope existe desde 1992. Hoje desenvolve o software livre de publicação digital Managana e produz conteúdos culturais em publicações e instalações multimídia, em parceria com instituições e empresas em nossa área de atuação. Trabalhamos na interseção de audiovisual, literatura, documentários e produção de software, na descoberta de novos espaços para a arte e a publicação.

managana.art.br / managana.org

Managana é um software multiplataforma para publicação digital baseado na imaginação como interface. Concebido pelo ateliê Ciclope, permite a criação e manutenção de comunidades que dividem conteúdos interativos na internet, tablets, smartphones e instalações. Cada comunidade tem fluxos (streams) interativos compostos de conjuntos de audiovisual, gráficos, texto e feeds externos. Managana mixa e sequencia listas de reprodução (playlists) que podem ser criadas, exibidas e animadas no próprio software.

sitio.art.br

Descanso de tela, outdoor animado ou uma poderosa tv digital? Um tocador de mp3 ou um site de videopoemas? O novo cinema interativo ou mais um gestor de comunidades na web? Um software para VJ’s ou uma emissora de telepatia? São inúmeros os nomes que remetem ao Sítio de Imaginação produzido pelo Ateliê Ciclope.

chb.art.br

O site Cidades Históricas Brasileiras é um projeto do Ateliê Ciclope de Arte e Publicação Digital que contém conteúdo multimídia sobre os mais importantes destinos turísticos e informações sobre serviços.

sertoes.art.br

O que não é porto, dentro da terra, onde não chegam os ares do mar. Espaço onde ninguém passa impune, o lugar das transformações profundas e da travessia. O que está dentro de nós. Sertões.art.br, um portal que abriga projetos sobre o cerrado, a caatinga, a vida e as culturas no planalto central do Brasil.

reimagina.art.br

Como nasce uma cidade? Quem plantou no seu chão a primeira pedra? Quem são as pessoas que fazem a sua história? O projeto Reimaginando BH procura reunir conversas que nos ajudem a responder essas perguntas. São falas, casos, depoimentos de pessoas comuns que contribuem para que Belo Horizonte tenha a cara que conhecemos hoje. E estes relatos vão além, nos levando a pensar em como serão os próximos anos da capital mineira.

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FOGO

poesia sobre o amor de Álvaro Andrade Garcia

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COPYRIGHT

O conteúdo e software produzidos pelo Ateliê Ciclope, salvo quando expressamente indicado de forma diferente, estão protegidos por licenças livres.

Conteúdo Ciclope
Licença de conteúdo: Creative Commons (BY-NC-SA 3.0 BR)
Link: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/
ccbyncsa

Software Managana
Licença: GNU Lesser General Public License 3.0
Link: https://www.gnu.org/licenses/lgpl-3.0-standalone.html

Os sites do ateliê são produzidos com WordPress e Managana

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QUEM SOMOS

O ateliê Ciclope existe desde 1992. Hoje desenvolve o software livre de publicação digital Managana e produz conteúdos culturais em publicações e instalações multimídia, em parceria com instituições e empresas em nossa área de atuação. Trabalhamos na interseção de audiovisual, literatura, documentários e produção de software, na descoberta de novos espaços para a arte e a publicação.

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oficina sobre o Managana na UFMG

Quer aprender um pouco mais sobre a nossa ferramenta livre Managana para publicação digital? Em conjunto com o Núcleo de Pesquisa em Conexões Intermidiáticas da UFMG vamos oferecer uma oficina apresentado o programa e criando uma revista eletrônica pronta para ser acessada em navegadores web e em tablets/telefones.

Será no dia 25 de outubro de 2013, sexta-feira, 14 horas. Para mais informações sobre a oficina, acesse

https://www.facebook.com/events/454075341377758/

As inscrições, gratuitas porém limitadas, podem ser feitas nesse endereço:

https://docs.google.com/forms/d/1C7UZCaLlR4TCxj2LySFEmp1kL6w6vJR-CJIeOgdFkZk/viewform

Vemos vocês lá ;-)

managana25102013

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imagens e sons da liberdade

Olá, pessoal, estive na liberdade nesta segunda-feira, dia 14, e colhi algumas imagens e sons de lá. Quanto às imagens, foquei mais em texturas e contrastes. As imagens estão reduzidas aqui, mas tenho comigo em alta resolução, além de outras fotos também – essas são um apanhado geral. Quanto aos sons, estive por lá pouco antes de uma chuva, com um vento forte que acabou se intrometendo de vez em quando…

As fotos

Aqui, logo na saída do metrô, dei de cara com um grupo de flautistas peruanos que parecem tomar esse ponto com alguma frequência. Tocam de tudo, de música realmente peruana a beatles até mesmo sade (tem áudio disso aí embaixo).

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Aqui, alguns prédios e ruas.

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Algumas pichações e interferências urbanas. Alguém de SP por aqui? Não entendi direito esse ladrilho “space invaders” de fundo verde que encontrei em outros pontos da cidade, como na vila madalena e no paraíso…

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A “ponte” (com a participação especial de um lixo bem, mas bem mal cheiroso por lá).

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Uma mercearia high-tech chinesa. Reparem no melona, que é a grande “textura” da liberdade. É um picolé de melão (muito bom por sinal) vendido em quase todas as portinhas, mesmo em lojas de cosméticos, muambas eletrônicas…

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O jardim

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Duas aleatórias: papai noel e elvis perdidos na vitrine oriental e uma galeria (que não me deixaram fotografar por dentro…)

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Agora, os sons.

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diaspora*: começando a usar uma rede social mais aberta

Atualização: já há um pod brasileiro na rede diaspora*. O endereço é https://diasporabr.com.br/.

As notícias recentes sobre invasão de privacidade em emails, redes sociais, aparelhos móveis e todos os lugares tocados pela Internet têm causado a mudança de alguns hábitos nas pessoas. Um deles é a procura por serviços oferecidos por entidades ligadas a software livre. Alguns deles chegaram, inclusive, a ter sobrecargas com a chegada em massa de novas pessoas, como é o caso do identi.ca (que funciona na plataforma livre pump.io). Um serviço em destaque nessa linha é a rede diaspora*. Ela funciona de forma parecida com o famoso Facebook, mas ainda com menos recursos e uma diferença fundamental: não está nas mãos de apenas um grupo de pessoas ou empresas: qualquer um pode montar seu próprio servidor, “pod” na nomenclatura oficial, e se integrar ao conjunto.

Usar a rede diaspora* (sim, há um * on final do nome) começa na escolha de um desses pods. Há uma lista atualizada de vários deles no site pod uptime:

http://podupti.me/

Este primeiro passo pode confundir os iniciantes, mas é um dos fatores que dá força à rede. Ao contrário do Facebook, por exemplo, onde há apenas um provedor do serviço (o próprio Facebook), a diaspora* funciona de forma similar a um email: você pode escolher onde quer ter a sua conta e se comunicar com pessoas que escolheram outros pods. Se não estiver satisfeito, basta mudar de servidor. Na hora da escolha do servidor pelo pod uptime, confira o país onde ele está (nenhum brasileiro na lista ainda, infelizmente, mas todos funcionam em português). Verifique também a avaliação dos usuários (user rating), que mede a satisfação dos que já estão lá…

Com o pod escolhido, é hora de criar a conta. Basta entrar e seguir um procedimento normal de criação de conta que estamos acostumados na Internet. Em pouco tempo você vai ser levado a uma tela bem familiar para usuários de redes sociais, o seu “fluxo” (“mural” na terminologia do Facebook).  Há vários elementos familiares na tela e vale a pena gastar um tempo clicando por lá e descobrindo os caminhos. Algumas dicas básicas:

  • Seu identificador na diaspora* é formado sempre pelo apelido que escolheu + @ + endereço do pod. O meu, por exemplo, é “chokito76@pod.orkz.net”. Caso não se lembre do apelido que escolheu, basta clicar no seu nome para ver uma tela de informações.
  • Para adicionar um amigo à sua rede, escreva o identificador dele no campo de busca (fica no canto superior direito). Use o identificador completo, “apelido@pod”. Não importa que ele tenha escolhido outro pod – todos eles se comunicam.
  • Há, de início, uma lista de contatos já acrescentadas para você. Essa lista é montada com base nas hashtags que você indica quando cria a sua conta e podem variar de acordo com o pod escolhido. Isso faz parte de um dos princípios da diaspora*: as pessoas usam as redes para se informar e normalmente têm contatos que vão muito além dos conhecidos no “mundo real”. Você pode mudar as hashtags que segue a qualquer momento.
  • Não há a funcionalidade de envio de fotos, vídeos ou posts mais complexos, mas você pode acrescentar links às postagens que levem a eles: descentralizar e distribuir são palavras de lei. Crie seu blog (o WordPress é um lugar bacana pra isso) e use a rede diaspora* para levar seus amigos a ele, por exemplo.

Por enquanto você vai ter dificuldade em encontrar conhecidos na rede diaspora*, mas à medida que as pessoas descobrem e vão acessando o serviço vai ganhando mais vida. Pode ser, inclusive, uma boa oportunidade de descobrir novos contatos, não?

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busca na web sem identificação: DuckDuckGo

A preocupação com privacidade tem chamado a atenção nos últimos tempos. Notícias sobre espionagem que ligam grandes nomes da tecnologia e de serviços que usamos no dia a dia a violações de direitos individuais não param de aparecer. Mesmo antes dessa nova onda de matérias na imprensa, várias pessoas já andavam levantando a bandeira da coleta de dados pessoais durante a navegação para uso comercial. O que fazer nesse cenário, já que nos tornamos dependentes desses serviços?

Bom, sempre há alternativas. No caso de buscas, um serviço se destaca: o DuckDuckGo. Trata-se de um site de buscas com layout simples e com algumas novas ideias que chamam a atenção. A proposta de buscas sem identificar quem está procurando tem atraído a atenção de muitos e o serviço vem melhorando ao longo do tempo. Recentemente o projeto Gnome anunciou a mudança do serviço de busca padrão do Google para o DuckDuckGo.

Alguns links para os interessados:

o site de busca: https://duckduckgo.com/
a política de privacidade: https://duckduckgo.com/privacy
sobre o DuckDuckGo: https://duckduckgo.com/about
para desenvolvedores: http://duckduckhack.com/

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managana no firefox marketplace

A partir do novo player HTML5 do Managana já é possível levar o software livre de publicação digital da Ciclope para um número maior de aparelhos. Antes restrito aos sistemas Android e iOS, apps móveis criados com base no Managana podem agora chegar ao FirefoxOS e a todos os sistemas em que o browser da Mozilla leva a sua loja de aplicativos, a Firefox Marketplace. O Managana pode ser encontrado em

https://marketplace.firefox.com/app/managana

Ele pode ser instalado em computadores Windows, telefones e tablets FirefoxOS e Android a partir desse link.