Vale a pena conferir este texto do site Olhar Digital com uma entrevista de Julian Assange, cabeça do Wikileaks, sobre o uso do facebook pelo governo americano.
Categoria: Blogue – cultura digital, poiesis e work in progress
Em um levantamento recente da Distimo, que acompanha as lojas online de aplicativos, surgiu um fato interessante. É verdade que os aparelhos iOS (iPad/iPhone/iPod) têm à disposição mais aplicativos em sua loja online, a Appstore. A novidade vem do número de softwares gratuitos no Android Market que, pela primeira vez, ultrapassou o da loja da Apple. É uma tendência de acordo com a Distimo, que prevê que isso acontecerá também quanto à quantidade total de programas para o sistema encabeçado pelo Google daqui a cinco meses.
A notícia talvez não seja tão surpreendente considerando as várias críticas quanto à rentabilidade da venda de aplicativos para Android frente aos feitos para a plataforma da Apple – várias empresas, principalmente as de jogos, ainda têm receio em investir em programas pagos no Market. Algumas encontraram até saídas mais criativas, como a Rovio em seu famoso Angry Birds: pago na versão iOS, o jogo para Android pode ser baixado gratuitamente, mas exibe tiras de propaganda enquanto se joga.
As comunidades online são febre em todo o mundo. Hoje existem diversas redes para todos os tipos de gostos e funções. Facebook e Orkut são os maiores exemplos quando se fala do assunto aqui no Brasil, mas o universo desses ambientes vai muito além. Voltada para jogadores do seu Playstation3, a Sony criou a PSN – Playstation Network – um sistema pago que engloba tanto funções de rede social (com a “Playstation Home”) como de ambiente de jogos online. É uma rede muito usada em todo mundo, e até por aqui, mesmo sem ter sido oficialmenmte disponibilizada no território nacional.
Desde o último dia 20 os usuários da PSN têm enfrentado muitas dificuldades para acessar o serviço, o que culminou na interrupção total do seu funcionamento. O motivo? Um ataque que acabou por fazer com que 77 milhões (!!!) de pessoas tivessem suas informações pessoais, inclusive dados de cartão de creídito, roubadas.
A PSN gera uma receita enorme para a Sony e é um dos empreendimento que mais rendem à empresa (estima-se que nesse período de falhas os prejuízos fiquem acima dos 20 milhões de dólares). Mesmo assim ela se mostrou menos protegida que o necessário, o que levanta a questão da segurança das informações que as pessoas confiam todos os dias às mais diversas redes sociais…
Fonte: http://pcworld.uol.com.br/games/2011/04/27/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-o-ataque-a-rede-do-ps3/
Mesmo adotando o nosso padrão para a transmissão digital (ISDB-T), a Argentina tem em seu plano de implantação várias diferenças em relação ao modelo brasieliro. Esse texto do blog Convergência Digital é bastante interessante pra quem está acompanhando o assunto:
http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=26071&sid=8
… ao menos na quantidade de visitas. A rede social do Google sempre foi bem mais usada no Brasil se comparada ao Facebook. Muito do crédito, segundo o próprio Google, vem do nosso fuso horário. Estranho? Nem tanto: todos sabem que o Orkut sempre teve muitos problemas de instabilidade que o afetaram em todas as regiões do globo, mas os problemas maiores eram sentidos na Europa, daí a equipe da rede social corrigia as maiores palas antes do dia começar por aqui.
Bom, sendo esse o motivo ou não, fato é que o Facebook, que tem basicamente a mesma idade (uns 10 dias de diferença) se aprimorou muito mais e começou a tomar o espaço mesmo em nossas terras, e o resultado apareceu este mês, bem antes do que muitos imaginavam. O número de visitas passou o do Orkut, mesmo ainda tendo menos usuários cadastrados por aqui. Essa matéria do Olhar Digital traz alguns números sobre o assunto:
E deixam guardados em arquivo não criptografado, no telefone e também no computador do cliente. Para nos conhecer melhor… e aprimorar os produtos, e melhorar a propaganda…
Mesmo que não seja público o número de assinantes do canal “The Daily”, criado pela News Corp para tablets, já circulam rumores de que a inciativa não anda muito bem. A revista eletrônica tem como diferencial a produção toda voltada para o meio eletrônico, não se tratando de uma versão online de material impresso. Bom, isso ao menos a princípio, já que uma das reclamações dos leitores, que a acessam por meio do pagamento de uma assinatura, é a falta de conteúdo exlusivo que justifique o pagamento. Problemas de instabilidade no aplicativo para iPad também figuram na lista de problemas. Na falta de informações oficiais, o levantamento foi feito pelo site Mashable.
No momento, The Daily é exclusivo para o tablet da Apple, mas já existem planos para o lançamento para Androids, antecipando a chegada dos vários modelos com o sistema Honeycomb. Aliás, o famoso Xoom da Motorola deve desembarcar no Brasil na próxima semana, com preços começando na faixa dos 1600 reais (versão apenas wi-fi).
No Brasil já há uma publicação seguindo princípios parecidos. O Brasil 247 pode ser acessado tanto pela web quanto pelo iPad, mas algums diferenças na forma de produção e veiculação do conteúdo permitem que ele permaneça acessível sem a cobrança de assinatura.
Como já tinha sido previsto por vários analistas, o sistema móvel encabeçado pelo Google está ganhando o mercado rapidamente. Um dos motivos que o ajudam nessa empreitada é o fato de ter suporte de vários fabricantes de hardware, o que ajuda a criar padrões quanto à usabilidade e ao desenvolvimento de software (mesmo considerando a chamada fragmentação do sistema, que mora nas diferenças impostas por cada fabricante).
As últimas notícias mostram que o Android, mesmo estando no mercado a menos tempo que os concorrentes (exceto o Windows Phone 7), já é o sistema mais usado nos Estados Unidos, na frente até mesmo do tradicional BlackBerry (sim, o iPhone está em terceiro lugar no uso de smartphones). Já no Reino Unido, ele alcançou recentemente o segundo lugar, passando o iOS da Apple.
IDG: Android ultrapassa BlackBerry e já é a maior plataforma móvel dos EUA
Folha: Android é mais popular do que o iPhone no Reino Unido, diz pesquisa