Mais um capítulo na novela da lei de regulamentação “SOPA” em tramitação no EUA. Agora é a vez da associação netCoalition, que engloba empresas como Google, Facebook, Twitter, Yahoo, PayPal, Wikipedia e Mozilla a considerar um “apagão” sincronizado de seus serviços. Caso isso aconteça, durante o período a Internet ficará bem diferente do que conhecemos hoje, sem possibilidade de buscas, compartilhamentos, pagementos e coisas que se tornaram comuns em nosso dia a dia. A proposta é radical, mas justificada. Caso a lei americana (e seu contrapartida européia) realmente seja aprovada, muitos dos serviços que temos acesso hoje ficarão severamente prejudicados, assim como a liberdade de expressão na web.
A matéria do Estadão trata melhor do assunto, e mostra um pouco do posicionamento de empresas americanas quanto ao assunto.
http://blogs.estadao.com.br/link/google-e-facebook-preparam-blackout/

Não é novidade que a velocidade com que a computação se desenvolve é impressionante – e muitas vezes assustadora. A substituição constante de máquinas e softwares por vezes nos faz esquecer que mesmo o mundo das máquinas tem a sua história, bastante saudosa para muitos. Existem muitas referências para quem quer se aventurar e descobrir o que já foi considerado a última tecnologia. Uma delas é “The Obsolete Technology Website”. O site traz informações sobre várias gerações de computadores e uma seção muito bacana com anúncios dessas máquinas, interessante para acompanhar a evolução do que já foi novidade e anunciado como grandes diferenciais.
Seguindo os passos do Android, a HP, que comprou a Palm e seu
Todo mundo sabe da utilidade dos sites de busca e não conseguimos sequer imaginar a Internet sem Googles, Yahoos, Bings e similares. O uso de tais ferramentas sempre foi gratuito, mas não se engane: eles ganham, e muito com isso. Os termos de sua busca dizem muito sobre o que você pensa e seu potencial como consumidor, o que gera enormes quantias vindas de publicidade e venda de listas de contato. E isso se só pensarmos no lado “bonzinho” da coisa.