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Liberdade – 3d poetic environment

Liberdade (Freedom) was created in a workshop of creative writing in digital environment in the Center for Research in Computer Literature and Linguistics (NuPILL) at the Federal University of Santa Catarina, in December 2013, during the Second International Symposium and VI National Symposium on Literature and Information Technology.

From a previous preparation, along an immersive week, a multidisciplinary group of digital artists produced content and software for three-dimensional poetic environment with features and scenarios of games. After adjustments and corrections in the initial version we have here the final version of this workshop to download.

Click the link bellow to download the file that must then be decompressed. In it there is a text file with installation instructions (README-FIRST.txt).

Liberdade version 5 for Windows:
http://www.ciclope.com.br/download/liberdade5.zip (147 mb)

The work takes us to an imaginary island, surrounded by water, where poetry emerges in the form of graphics and texts in visual interface, and in audio interface with declamation available in various hotspots around the environment. As a game, visitors can move around the environment and even fly for a while between imaginary structures made of paper textures that support the scenarios and hotspots. Soundtracks, animations and videos make up the environment. Visitors acquire memories of what they saw as they pass by hotspots marked with colors representing emotional states linked to the texts: meeting, mismatch and loneliness. Those who leave the island and go to the water lose those memories and return to the beginning of the game. The accumulated memories can be accessed at any time. In the multiplayer version memories may also be exchanged by visitors, when they get close to each other.

Credits:

Direction: Alckmar Santos and Chico Marinho
Conception:Alckmar Santos, Álvaro Andrade Garcia, Chico Marinho, Dalva Lobo, Lucas Junqueira and Wilton Azevedo
Graphic design: Chico Marinho and Francisco Marinho
Computational creation: Lucas Junqueira, Letícia Cherchiglia and Chico Marinho
Additional programming: Flávio Houaisen
Literary creation: Alckmar Santos, Álvaro Andrade Garcia, Chico Marinho, Dalva Lobo and Rogério Barbosa
Music creation: Wilton Azevedo (participation Lane Lucarelli)
Voices: Alckmar Santos, Carlos Falci, Chico Marinho, Cláudia Vilarouca, Dalva Lobo and Rogério Barbosa
Special participation: Alamir Aquino Correa and Gilbertto Prado

Link to the Symposium site where the workshop took place:
http://simposioliteraturainformatica.ufsc.br/

 

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Palavrador – ambiente poético tridimensional

Aqui um tour em vídeo pela obra (em inglês):

O palavrador nasceu como um ambiente poético imaginário criado no 38º Festival de Inverno da UFMG, em julho de 2006. Ele foi concebido e implementado com um conjunto de ideias e atividades coletivas pelo grupo. Os autores tinham experiências na área de arte, literatura e ciência da computação. A interface virtual é concebida como um jogo dinâmico com imagens em movimento e um discurso profundo sobre poética.

O projeto foi coordenado por Francisco de Carvalho Marinho com colaboração de Alckmar Luiz dos Santos, Alvaro Andrade Garcia, Carla Viana Coscarelli, Carlos Augusto Pinheiro de Sousa, Cristiano Bickel, Daniel Poeira, Delaine Cafiero, Fernando Aguiar, Gustavo Morais, Jalver Bethonico, Leonardo Souza, Lucas Junqueira, Marcelo Kraiser, Marilia Bergamo, Rafael Cacique Rodrigues, Ricardo Takahashi, Tania Fraga, Walisson Costa.

Palavrador ganhou em 2006 o Premio de Poesia Digital da Cidade de Vinarós na Catalunha, na categoria de arte-software. Participou da ACM SIGGRAPH 2007 Art Gallery – Global Eyes e foi incorporado ao catálogo da Electronic Literature Collection.

Clique no link abaixo para fazer o download da obra. Depois de baixar o arquivo zipado, descompacte-o e antes de rodar seu executável, rode um instalador do Real Player que vem junto com o pacote. Quando o executável rodar, ele vai enviar uma mensagem de erro do Real Player que já não roda em sistemas atuais. Apenas um pequeno vídeo num canto do cenário não tocará em função disso, mas todo o restante estará operacional.

http://www.ciclope.com.br/download/palavrador_versao2.zip

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Liberdade – ambiente poético 3d imersivo

 

Liberdade foi criado numa oficina de criação literária em ambiente digital no Núcleo de Pesquisas em Informática Literatura e Linguística da Universidade Federal de Santa Catarina, em dezembro de 2013, durante o II Simpósio Internacional e VI Simpósio Nacional de Literatura e Informática.

A partir de uma preparação prévia, durante uma semana um grupo multidisciplinar de artistas digitais produziu conteúdos e software para um ambiente poético tridimensional com caraterísticas e cenários de games. Depois de ajustes e correções na versão inicial, disponibilizamos aqui a versão final dessa oficina para download.

Clique no link para baixar o arquivo que deve então ser descompactado. Nele há um arquivo de texto com instruções de instalação.

Liberdade versão 5 para Windows:
http://www.ciclope.com.br/download/liberdade5.zip (147 mb)

A obra nos leva a uma ilha imaginária, cercada de águas, onde a poesia emerge em forma de grafismos e de textos na interface visual e áudios com declamação disponíveis em diversos hotspots espalhados pelo ambiente. Como num game, os visitantes podem circular pelo ambiente e até voar durante algum tempo entre estruturas imaginárias feitas com texturas de papel que suportam o cenários e os hotspots. Trilhas sonoras, animações e vídeos compõe o ambiente. Os visitantes vão adquirindo uma memória do que viram à medida que passam pelos hotspots marcados com cores que representam estados emocionais ligados aos textos: encontro, desencontro e solidão. Aqueles que deixam a ilha e vão para a água perdem essas memórias e voltam ao início do ‘jogo’. As memórias acumuladas podem ser acessadas a qualquer instante. Na versão multiplayer visitantes podem trocar com outros visitantes as memórias que acumularam.

Créditos:

Direção: Alckmar Santos e Chico Marinho
Concepção: Alckmar Santos, Álvaro Andrade Garcia, Chico Marinho, Dalva Lobo, Lucas Junqueira eWilton Azevedo
Design gráfico: Chico Marinho e Francisco Marinho (filho)
Criação computacional: Lucas Junqueira, Letícia Cherchiglia e Chico Marinho
Programação adicional: Flávio Houaisen
Criação literária: Alckmar Santos, Álvaro Andrade Garcia, Chico Marinho, Dalva Lobo e Rogério Barbosa
Criação musical: Wilton Azevedo (participação de Lane Lucarelli)
Vozes: Alckmar Santos, Carlos Falci, Chico Marinho, Cláudia Vilarouca, Dalva Lobo e Rogério Barbosa
Participação especial: Alamir Aquino Correa e Gilbertto Prado

Link para o site do Simpósio onde aconteceu a oficina que criou o Liberdade:
http://simposioliteraturainformatica.ufsc.br/

 

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A Derrubada do Sarrià

Full screen

A Derrubada do Sarrià versão 1.0

LivrE (livro eletrônico) com 27 áudios de declames e locução perfazendo 45 minutos, duas trilhas sonoras perfazendo 46 minutos, 20 epigramas, 12 contos com total de  91 laudas  de 2100 caracteres, 20 micro vídeos com 4 minutos de duração integrados a mapa de barcelona integrados em 46 streams no software managana.org.

Créditos

concepção, direção e textos:  Alckmar Santos
vídeos e trilhas:  Wilton Azevedo
interface e montagem:  Álvaro Andrade Garcia
programação: Lucas Junqueira
participação de Dalva de Sousa Lobo no conto “Último bolero no Mojito Club”
“Gol do Éder”: locução de José Silvério gentilmente cedida por Sérgio Basbaum

fonte dos mapas: openstreetmap.org
engenho de software: managana.org

Apresentação

No dia 5 de julho de 1982, devido provavelmente a um infeliz conluio entre o acaso e a sorte, um grupo de artistas (talvez pudéssemos também dizer prestidigitadores, malabaristas) conheceram o azar da derrota. Jogava-se ali não uma mera partida de futebol, mas um embate entre a arte e o pragmatismo. E essa peleja de 5 de julho de 1982 representou a vitória deste último. Contudo, certamente, existem deuses que se ocupam dessas coisas que, aos olhos de muitos, parecem ninharias. E os deuses do futebol tomaram a vingança em suas mãos e fizeram derrubar, poucos anos mais tarde, o estádio que permitiu o sacrilégio da derrota da seleção brasileira diante da italiana.

Ora, no íntimo de cada indivíduo, esse embate se reproduz sem cessar, de seu nascimento a sua morte, desde que existe isso que chamamos de espécie humana. De um lado, nos joga para a frente o impulso corajoso de reinventarmos a vida; de outro, a cautela e o temor de sonhar nos prendem com firmeza ao chão. É isso que se quer recriar aqui. Fazer com que você experimente o criar e o destruir, a coragem e o temor, que você percorra com a imaginação as ruas de uma Barcelona que é tanto a capital da Catalunha quanto é sua própria alma.

A Derrubada do Sarrià faz parte da coleção livrEs, produzida pelo ateliê Ciclope de arte digital. A coleção publica na forma de aplicativos multimídia textos de poesia e prosa curta com o uso vídeo e áudio ilustrações, animações e interatividade avançada com o leitor.

O livrE pode ser acessado livremente pela internet, em tablets e smartphones. Foi todo autorado e publicado usando o Managana, software livre de publicação digital criado pelo ateliê Ciclope.

Link para acessos pela internet:
http://www.managana.org/editor/?community=sarria

Você pode baixar o app gratuito para ver A Derrubada do Sarrià no seu tablet ou smartphone.

Play store (Android)
https://play.google.com/store/apps/details?id=air.art.ciclope.managana

Apple appStore (iPhones/iPods/iPads)
http://itunes.apple.com/br/app/managana/id528709989

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Grão – Grain

Full screen

Grão
Imaginação de Álvaro Andrade Garcia
Software de Lucas Junqueira
6’45”

Grão é o último livro de Álvaro Andrade Garcia, escritor e diretor de audiovisual e multimídia. É uma tentativa de recriar o mundo através da palavra poética, sendo o primeiro livro da trilogia A O M, baseada na sílaba que define o universo segundo a tradição hindu. O livrE (livro eletrônico) de poesia já consumiu mais de 20 anos de pesquisa e trabalho do autor em dicionários e textos de linguística, etimologia e mitologia. Grão se dedica à letra fenícia Alef, semelhante à letra A do alfabeto latino, e que simboliza o começo de algo. Na literatura, o escritor argentino Jorge Luís Borges denomina de Aleph o ponto que contém todo o universo.

Grão, criado e distribuído em meio digital, experimenta a evolução do verbivocovisual de Joyce, passando pelos Campos até os dias de hoje, na era da computação em nuvens e dos dispositivos móveis, onde o termo ganha interatividade, hipertextualidade e dispersão em redes, sendo um exemplo de uma obra de ideografia dinâmica, como define Pierre Levy, ou de imaginação digital, como assim prefere seu autor, o poeta Álvaro Andrade Garcia, pioneiro da poiesis digital no Brasil. O livro Grão pode ser acessado livremente pela internet, em tablets e smartphones. Foi todo autorado e publicado usando o Managana, software livre de publicação digital produzido pelo ateliê Ciclope.

Faz parte da coleção livrEs, produzida pelo ateliê Ciclope de arte digital. A coleção publica na forma de aplicativos multimídia textos de poesia com o uso vídeo e áudio ilustrações, animações e interatividade avançada com o leitor.

Você pode baixar o app gratuito do software Managana para ver Grão no seu tablet ou smartphone.

Play store (Android)
https://play.google.com/store/apps/details?id=air.art.ciclope.managana

Apple appStore (iPhones/iPods/iPads)
http://itunes.apple.com/br/app/managana/id528709989

LivrE (livro eletrônico) com as seções:
créditos | capa | poema-sumário | 9 fluxos

Descrição por ordem de aparição

1. Créditos

Links para o Sítio de Imaginação em português e inglês, nos vídeos com inseto situados abaixo dos textos. O toque no vídeo vai para Capa; o toque no ideograma de Grão, para o poema-sumário.

2. Capa

Animação de pinturas rupestres da Cueva de las Manos, localizada na província de Santa Cruz, na Argentina. Nos fluxos, o toque no ideograma da direita vai para o próximo fluxo; o toque no da esquerda volta um fluxo, e no ideograma de Grão, à direita e acima, segue para o poema-sumário. A opção por não fazer nada deixa os fluxos se encadearem sozinhos, seguindo a seguinte ordem:

3. Primordial (epígrafe)

Imagem com parte de uma Kali Yantra; depois, animação de imagem de Shiva do templo de Perur, Índia, e tradução livre de partes do Durgasatanama Stotra, do Visvasara Tantra. Link para o hino de Durga completo, em inglês com palavras-chave em sânscrito: www.philhine.org.uk/writings/rit_invdurga.html

Detalhe de uma Kali Yantra. Pintura do Rajistão, Índia, final século 18.

Na Kali Yantra completa o círculo exterior é avidya – ignorância; depois vem oito pétalas: terra, água, fogo, ar, éter, manas (mente), buddhi (intelecto, iluminação) e ahankara (egoísmo, individuação). Cinco triângulos são as cinco jnanendriyas, jnana é conhecimento, indriyas são sensos; outras cinco são as cinco karmendryas, orgãos motores, depois cinco pranas e o bindu, a pura consciência refletida em maya.

Shiva com guirlandas de flores do Templo de Perur em Coimbatore, séc. 17. A divindade esculpida na pedra escura recebe flores que dão forma à contraforma, constantemente renovada pelos fiéis.

4. Palavra

Da língua de fogo de uma criança (Maria Neves) surge a palavra, desenhada em português, sânscrito (vac) e chinês (desenho estilizado de uma boca com a língua para fora). Associações entre as palavras e esta língua de fogo são recorrentes em diversas partes do mundo. Palavra se decompõe ao final do fluxo em simples e poderosas palavras com 3 letras, reconhecidas em toda parte.

5. Água

Imagem do salto do rio Preto, Parque da Chapada dos Veadeiros, Goiás. Palavras do campo semântico que une figuras maternas, águas, divindades femininas, regentes e substância mental.

6. Sol

Imagem de jyoti, luz, manifestação radiante da energia. O sol em imagem análoga a um ovo e gametas. Palavras masculinas de propulsão fecundam o ovo, ele em si um sol como potência, surge o feto, a gema, os elementos yin yang se mesclam.

Jyoti, luz. Têmpera, pintura em ouro. Século 18, Índia.

7. Raio Trovão

Igne, palavra latina para fogo, como Agni, deus do fogo para os hindus. Tor, Thor, o trovão, o raio, o fogo ancestral entre o céu e a terra. Imagens de tempestade, luz e sombra, eletricidade.

Surgem as vogais, associadas a certos pontos do corpo correspondentes aos chacras, segundo mitologia indígena brasileira. Cada ser humano é um tom de som e cor, mixagem da energia que circula.

Cada vogal aqui ganha uma cor segundo tradições hindus.

Imagem de tempestade com raios e trovões, Nova Lima, Minas Gerais.

Imagem mixada de yogin com seis chacras, pintura da escola kangra, final século 18, Índia.

8. Ar Vazio

Imagens de nuvens vistas da serra do Peruaçu, vale do São Francisco, noroeste de Minas Gerais. Silêncio, ardor. A pronúncia que dissemina como a chuva, espraia em silêncio por toda parte.

9. Id Ancestral

O sopro que percorre o vazio gera indivíduos emissores, ânimas etéreas do universo. Na solidão, no monastério, em ritmo de prana, indo e vindo, condensam as palavras mais intensas, que tornam a se espraiar.

10. Luz

Imagem: animação do Sloan Project, um zoom out da terra ao big bang, o mapa mundi do universo no horizonte de eventos. Forças irradiantes, luz, cosmos, mesclagem, fusões, tormentas tempo astronômico.

11. Fala

Resultado e força criadora, nasce em mim a palavra que rediz o universo através das eras e éons. Um éon é uma interessante medida de tempo muito larga. Em geologia, segundo o Dicionário Houaiss, “a maior unidade do tempo geológico, imediatamente antes de era na hierarquia geocronológica”.

Imagem de duas cobras eretas se enroscando em espiral. Serpentes são símbolo recorrente nas mais diversas partes do mundo, associadas a inúmeras coisas, como sabedoria, mundo dos mortos, eternindade, regeneração, medicina, diabo…

Áudio com som da letra A pronunciado por diversas pessoas, com diversas tonalidades e nuances.

12. Poema sumário

Poema escrito em chinês tradicional (hoje as palavras são conjuntos de 2 ideogramas; antes, nos textos clássicos, se escrevia com apenas um ideograma por palavra, de cima para baixo, da direita para a esquerda.

Aqui, cada ideograma corresponde a um fluxo de imagens e semas. Uma brincadeira gráfica de adivinhação para nós, pois cada ideograma é o título de um fluxo que lhe é correspondente; um poema, para o caso de um chinês lendo, pois aqui nossas palavras serão o grafismo. Podemos ler em diversas direções e fazer composições com eles.

Uma tradução aproximada do que está escrito da direita para a esquerda, de cima para baixo – como se lê em chinês tradicional -, seria:

Grão

Primordial
Palavra
Água

Fogo
Raio Trovão
Ar Vazio

Ancestral
Luz
Nasce

Eu

Fontes:

Dicionário Eletrônico Houaiss.
Dicionário Analógico da Língua Portuguesa. Carlos Spitzer, S. J. Ed. Globo, Porto Alegre, 1959.
Palavra, Parábola. Rômulo Cândido de Souza. Ed. Santuário, Aparecida, São Paulo, 1990.
O Vocabulário das Instituições Indo-Europeias. Émile Benveniste. Ed. Unicamp, Campinas, 1995.
Hino para Durga. www.philhine.org.uk/writings/rit_invdurga.html
Tantra Art. Ajit Mookerjee, Ravi Kumar. Random House, Londres/Nova Delhi, 1971.
Dicionário de caracteres chineses. www.yellowbridge.com/chinese/character-etymology.php
Textos de Estética Taoista. Luis Racionero. Alianza Editorial, Madri, 1983.
Dao De Jing. Laozi. Tradução Mario Bruno Sproviero. Ed. Hedra, São Paulo, 2002.
L’idiot Chinois, Initiation à la lecture des caractères chinois. Kyril Ryjik, Payot, Paris, 1983.
A Ideografia Dinâmica – rumo a uma imaginação artificial?. Pierre Lévi. Ed. Loyola, São Paulo, 1998.
A terra dos mil povos – A história indígena do Brasil contada por um índio. Kaká Werá Jecupé. Ed. Peirópolis, São Paulo, 1998.
Ideograma: lógica, poesia, linguagem. Haroldo de Campos, Heloysa Dantas. Edusp, São Paulo, 1994.
O Aleph. Jorge Luís Borges. Tradução de Davi Arrigucci Jr.. Companhia das Letras, São Paulo, 2008.

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Meu Tio Lobisomem

Mais um livro publicado para iPads e tablets Android produzido pelo Ateliê Ciclope para a Editora Peirópolis acaba de chegar à Appstore e ao Android Market. Meu Tio Lobisomem é um livro transbordante, animado, musical, uma história verídica que remete aos tempos de convívio do autor com o tio na fazenda Pedra Branca, localizada em Itatiba, no interior de São Paulo. Manu Maltez faz sua estreia literária com esse conto ilustrado e narrado por ele mesmo. O app tem trilha sonora e animações, explorando os diferentes talentos desse jovem músico, compositor, desenhista, escultor e artista performático.

Clique abaixo para informações e compra do app.

Android Market
https://market.android.com/details?id=air.com.editorapeiropolis.meutiolobisomem

Apple Appstore
http://itunes.apple.com/us/app/meu-tio-lobisomem/id459142566?l=pt&ls=1&mt=8

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Crésh!

Começam a ser publicados os apps para Android e iPad produzidos pelo ateliê Ciclope para a Editora Peirópolis. São vários títulos que estreiam nesse segundo semestre. O primeiro deles, Crésh!, do quadrinista Caco Galhardo já está no ar no Android Market e na AppStore da Apple.

Clique abaixo para mais informações e compra do app.

Android Market
https://market.android.com/details?id=air.com.editorapeiropolis.Cresh

Apple AppStore (para iPad, iPhone e iPod Touch)
http://itunes.apple.com/us/app/cresh!/id451519353?l=pt&ls=1&mt=8

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Fogo

Fogo é o primeiro livro de Álvaro Andrade Garcia, escritor e diretor de audiovisual e multimídia. Contém poemas de amor produzidos em 1984 e depois condensados em nova forma no ano de 2002.

Faz parte da coleção livrEs, produzida pelo ateliê Ciclope de arte digital. A coleção publica na forma de aplicativos multimídia textos de poesia com o uso vídeo e áudio ilustrações, animações e interatividade avançada com o leitor.

Nesta versão 2.1 o livro ganhou interação com gestos comuns a tablets como rotação, zoom, movimentação e passagem de páginas. Ele pode ser encontrado por aproximadamente R$1,60 (U$0,99) no Android Market e na appStore da Apple.

Android Market
https://market.android.com/details?id=air.ciclope.livre.fogo2

Apple appStore (iPhones/iPods/iPads)
http://itunes.apple.com/app/livre-fogo/id436328546?mt=8

Caso não tenha nenhum desses aparelhos, você ainda assim pode conhecer essa nova versão de Fogo, com interação reduzida, aqui mesmo em nosso site. Use as setas do teclado para mudar as páginas e cliques do mouse para revelar o texto da versão de 1984.

Clique aqui para ler.