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o museu da cachaça em Salinas

A expedição Caá Eté continua a mil (para quem chega agora, a expedição está escaneando a Mata Atlântica e a região de Salinas, no vale do Jequitinhonha para produzir conteúdo audiovisual interativo para espaços culturais).

Enquanto parte da equipe recarrega pilhas e despacha em São Paulo, o ateliê digital móvel vasculha o vale do Jequitinhonha em busca de estórias e alambiques. Em parceria, Ciclope e Arquipélago estão produzindo o conteúdo multimídia para um museu interativo que o governo do estado implanta em Salinas. É aquela história, somos daquele tipo de gente que enquanto descansa carrega pedra.

Entre aqui para ver no blog da Arquipélago o que está sendo feito em Salinas.

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um tato na mente
e uma expressura na mão

Enquanto pensamos em novos conteúdos para os projetos que desenvolvemos, a gente revira o passado em busca de inspiração. Surgiu do baú a imagem carinhosa do Tião Paineiras, grande ceramista de Tiradentes. Conversei com ele em 1998, nunca mais tive notícias. Ele sempre estava na praça, e não o vi mais. Será que encantou?

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terras prometidas

Como bem está dito no post parque do rio doce e caraça, estivemos por terras de banda nada larga, isolados a anos-chips-bits-luz  do mundo do tempo-real, impedidos de compartilhar nossos registros. Agora, novamente conectados, cheios de imagens para contar, não seria nem justo deixar como última foto aquela do monza que ostentava o aviso vigiado 24 horas pelos fofoqueiros… portanto, segue aqui um apanhado do caminho que trilhamos desde então pelo Mato Dentro de Minas Gerais e suas atlânticas visagens prometidas:

_em Santa Luzia:

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_em Sabará:

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_em Caeté:

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_na Serra da Piedade:

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_em Morro Vermelho, distrito de Caeté:

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_indo para o Parque do Rio Doce:

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_no Parque do Rio Doce (+ cenas da valente câmera hero pendurada no pet-dirigível):

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_na lagoa do bispo (ainda Parque Estadual do Rio Doce):

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_em Santa Bárbara:

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_em Catas Altas:

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_no Santuário do Caraça e entorno:

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_em Cocais, distrito de Barão de Cocais:

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_na estrada para Mariana:

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_em Mariana, enfim (!):

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fotos: Camila Prado / ciclope.art.br

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jogos eletrônicos querem status
de nova arte (rapidinha…)

… mas nem tanto. Link interessante da matéria da Folha Mais (aberto a não assinantes), Jogos eletrônicos cultivam a imagem de nova arte. Quem já viu o tal jogo Flower, uma viagem de pétalas ao vento, produzido pela ThatGameCompany, sabe por que alguns o chamam de “poema”.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u729414.shtml

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HTML 5 e audiovisual na web

Continuando a conversa sobre os rumos da internet, andei gastando um tempo com o alardeado HTML5. A especificação final da linguagem é esperada para depois do fim do mundo, marcado seguramente para 2012 de acord0 com as mais diversas fontes… Mesmo assim, fora o Internet Explorer, todos os maiores navegadores já podem ser usados para acessar conteúdo na linguagem. E funciona.

O que encontrei foi uma boa evolução do HTML “atual”, que abre muitas possibilidades pra exibição de vídeo, reprodução de áudio, desenho de imagens dinâmicas na tela e armazenamento local (meu favorito), o que é muito bom! Mas, ao invés de ver isso como algo que vai eliminar os plugins e outros acessórios, me parece que o HTML5 vem mais como um suporte do que como um substituto. Com o que temos hoje, e pelo que vi da especificação, o que vamos ter é um front totalmente novo de aplicações para web usando html5+flash ou html5+silverlight ou html5+o-que-for, o que é muito bom.

E nessas navegações, achei comentários interessantes sobre o assunto:

  • aqui, um engenheiro do Google fala que mesmo com o enorme tempo que ainda falta para a conclusão da especificação, o HTML5 já está pronto pra uso (concordo, ainda mais com a entrada do MSIE no hall dos navegadores suportados);
  • nesse artigo do IDGNow, o autor fala sobre essa simbiose com plugins e levanta a questão dos codecs.

Aliás, falando em codecs, esse parece ser mesmo o grande problema atual. Enquanto o H.264 se tornou o novo padrão da web (já tendo ultrapassado inclusive o flv), ainda existem muitos problemas. Primeiro, ele não é sempre totalmente implementado. O Safari, o Chrome, o Internet Explorer e o próprio Flash player, na mais diversas plataformas, dão ou darão suporte a ele, ou a “parte dele”, já que nem toda a especificação (chamados “profiles/levels”) é sempre incluída, em especial em aparelhos móveis que costumam ter que recodificar o vídeo para exibição ou mesmo impedir o usuário de assitir sob certas circunstâncias. O segundo problema está no fato de que o H.264 não é um codec livre, o que faz com que ele não seja implementado em navegadores como o Firefox ou o Opera, que se prendem ao OggTheora como solução (suportado também pelo Chrome). Mais uma vez, volta ao tempo das cavernas: vamos precisar players de vídeo que identifiquem o navegador e exibam o conteúdo seletivamente (ou usar um plugin que todo mundo tem e reduzir em muito os custos… o que vai ser?).

Atualização quente:

Para vocês que curtem as coisas livres da vida, notícia importante na área de vídeo. Acaba de sair o primeiro formato FREE de vídeo. Até então todos os forrmatos tinham algum tipo de licensa, mesmo que não se tivesse que pagar por ela, como o h.264. Mas agora a google liberou o V8. Pelo texto, a Adobe vai oferecer suporte no Flash.

http://createdigitalmotion.com/2010/05/and-just-like-that-webm-vorbis-and-vp8-became-real-open-video-standards/

E para quem não sabe formato foi muito tempo o principal formato do Quick Time, depois o formato principal da Adobe que passou ele para segundo lugar depois que o Google comprou. Uma verdadeira dança das cadeiras.

Por isso ainda aposto minhas fichas numa coexistência entre as tecnologias, até mesmo porque iniciativas regulatórias anti-truste dos governos têm dado resultado nos últimos tempos, e elas sempre vão nesse sentido.

Ah, e pros geeks de plantão:

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linux não é mais coisa de nerd…

Enquanto a briga Adobe/Apple esquenta (e ninguém tem coragem de falar os verdadeiros motivos da limitação do Flash no iPhone), os dois lados tracam farpas, muitas delas falsas. Este artigo mostra as várias incorreções da carta de Steve Jobs sobre o sofware da Adobe…

As surpresas que vêm surgindo nos últimos tempos na área da informática têm chamado a atenção por não serem lá tão boas assim… Parece que estamos num momento em que fornecedores definem um mercado “próprio” e lutam com unhas e dentes para preservar esse nicho às custas dos próprios usuários. Ações de resultado duvidoso que vão desde limitações impostas a desenvolvedores, programas de “assinaturas” de software que vão pouco além do pague-para-que-eu-diga-que-você-é-bacana-se-não-pagar-digo-que-é-mau, e chegam ao cúmulo de “proibições eternas de compra” de produtos aparecem todos os dias, vêm dos mais diversos cantos.

Isso vem polarizando o mercado. Numa onda “sou cool e tenho grana”, um polo finge não se importar com o que muita gente vê como barbaridade e continua a manter seu status (o que cada vez mais só tem ludibriado os menos informados). No meio, o que sempre chamamos de  usuário “comum”, completamente alheio a essa confusão, e, no outro polo, quem é “geek”, tem ótimas idéias de como salvar o mundo e parece não se importar muito que esse mundo tenha acesso a essas idéias.

Traduzindo, a última parte para um português claro, com algumas exceções, a “resistência” do mundo do software livre não parece se preocupar muito outros tenham acesso às suas conquistas. Mesmo para usuários experientes tarefas simples, como instalar uma webcam, podem envolver uma recompilação de kernel do sistema (experiência própria). É mais ou menos como o outro polo: enquanto um lado quer se diferenciar pelo “cool”, outro insiste no “sou cabeça”, e ninguém quer abrir mão desse status.

Bom, pelo menos não é só de surpresas ruins que vivemos. Um dos fronts de batalha pela massificação, o pessoal da Canonical, liberou versão 10.4 do Linux Ubuntu. Essa distribuição, sempre elogiada, parece estar mesmo bem melhor nessa edição, e teve um review excelente da revista PCWorld (http://pcworld.uol.com.br/reviews/2010/04/28/review-ubuntu-10.04/). Desse texto, vale a pena destacar:

“O conceito de ‘pronto para o desktop’ varia de acordo com o usuário, mas acreditamos que o Ubuntu 10.04 chegou lá. Um eventual migrante do Windows para o Ubuntu teria algumas dificuldades de adaptação, sem dúvida, mas mais relacionadas à mudança de velhos hábitos do que por motivos técnicos.

Já um leigo, inexperiente em qualquer um dos sistemas, se adaptaria com a mesma facilidade a ambos. Talvez com um pouco mais de facilidade ao Ubuntu, já que conceitos como a instalação de programas, atualizações de sistema ou gerenciamento de software de segurança (como antivírus) são simplificados, automatizados ou até mesmo eliminados.”

Um bom sinal. Talvez seja hora de deixarmos nossa nerdice de lado e seguir esse caminho…

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parque do Rio Doce e Caraça

Aqueles que nos acompanham devem ter reparado que este blog ia sendo atualizado até um momento onde ficou congelado no tempo. Coisas da tecnologia. Depois de rodar por Ouro Preto, pelo Itacolomi, serra da Piedade, Caeté, cercanias de Belo Horizonte, em busca do mato dentro, nas franjas do Espinhaço, na transição entre o cerrado e a mata atlântica, embrenhamos de vez no Parque Estadual do Rio Doce, 45.000 hec de matas e lagoas infindas, o pulmão do Vale do Aço.

A infra estrutura do parque é incrível, centro de visitantes, áreas para treinamentos, camping, restaurante, uma estrada parque, etc… mas era querer demais que celulares tivessem sinal lá. Assim, enquanto nossa aventura continuava a todo vapor, mal soubemos do que se passava no mundo fora da tela da Globo, única imagem que chegava lá pela parabólica.

Passada a semana, nos movemos aos altos do Caraça, onde continuamos conhecendo o mato dentro, vendo onde ele encosta no céu, e sobe as montanhas até ralear em cerrado e campo rupestre. Muitas histórias, lugar de contemplação e silêncio. Hospedaria de Nossa Senhora.

Voltamos a ter sinal, numa rede instável wi fi que chega por rádio, e os celulares ainda não pegam. Nada grave. Em mais uma semana terminamos a fase mineira do nosso projeto. Tempo de descanso, postar os resultados aqui, editar o material, e preparar para Bahia… Espirito Santo… Rio de Janeiro… São Paulo…

então, caros leitores, perdão pela falta de fotos e vídeos, eles proliferaram como mosquitos, mas é muito lento ainda para colocar tudo no ar. Em breve nosso monstro se mostra.

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Lucas Santos Junqueira Biography

Graduated as an engineer, he decided to take other paths just after university. These explorations lead him to several areas like book edition (Formato and Saraiva publishers). At about 2001, 2002, he took a communication course, where he developed a proposal of an electronic cultural magazine.

New studies, new paths…

Letting old hobbies take a major part in his life, he started working with the Ciclope atelier in 2004. Using his experience as a videogame creator and his interest in human art and science, he had been developing several multimedia projects of various forms, like interactive videos, games, multimedia presentations, websites and so on. The Ciclope site shows many of these works.

Recently, getting closer to the university again, he took part of the study group 1maginari0, at the Fine Arts School of UFMG (Minas Gerais Federal University).

lucas@ciclope.art.br

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Álvaro Andrade Garcia Biography

Álvaro Andrade Garcia
writer, digital artist and director

Escritor, artista digital e diretor. Biografia em português.

Álvaro Andrade Garcia was born in Belo Horizonte, in 1961. He graduated himself as medical doctor in 1985 at the Federal University of Minas Gerais. In 1989 he left medicine to dedicate to literature, and later, from 1991, also to the audiovisual and multimedia.

While writer, already published 10 books of poetry and 3 romances, among them Caimán Operation, edited by Editora Objetiva, in 1989. His poems had been published in the carioca magazine 34 Letras, fascicles 8 and 9 of the collection Season of Poetry, edited for the City department of Culture of Belo Horizonte, in 1994 and 1996. Between 1987 and 1989 he worked with a group of poets that made pioneering experimentations with videopoetry, showing works in Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo and Brasilia. Between 1989 and 1991 he wrote chronicles for the Ideas section of the periodical Jornal do Brasil in partnership with Delfim Alfonso Jr, under pseudonym of Tom Laughwood. In 1990 he wrote chronicles for periodicals Estado de Minas and Correio Braziliense. Alvaro still wrote some texts on Communication and New Technologies and teached in some institutions, with subjects always related to the Communication and New Technologies. In 2001, his poem The Buddha of the Word participated of the Bunker of Poetry installation, made by Harald Szeemann, in the 49th Biennial of Venice.

Alvaro Andrade Garcia associated himself with Versão Brasileira video company in 1990 and created and directed its sector of graphical computation. In 1992 he left the company to establish with other partners the Ciclope – Video and Multimedia, making the first digital video studio of Minas Gerais state in Brazil. In 1997 he became the only owner of Ciclope Video and Multimedia, where he conceives, scripts and directs projects in electronic media (DVD, CD ROM and internet) in the areas of culture and sustainable tourism.

Since then, the history of Ciclope atelier overlaps to his. Between 1995 and 2002 he directed 5 projects of interactive video with 1 hour of duration, 15 CD ROMs, some bilingual, 4 documentary videos and 3 Internet Portals, some awarded nationally. The electronic magazine Zapp Cultural (Multimedia CD ROM, Internet and Terminals), edited in partnership with the Secretariat of Culture of Belo Horizonte, with the support of the Ministry of the Culture and the CD ROM of Interactive Video Discovering Brazil 2000, with actors of Galpão group of theater, carried through for the Particular Schools of Minas Gerais Syndicate had won the Brazilian stage of the Prix International Mobius of Multimedia, carried through in Rio De Janeiro and had represented Brazil in the same Prize, international stage, in Paris, in 1997 and 2000. The Prix Mobius is a prize for works in new medias directed toward the culture, education and science areas, promoted with the support of the European Community, UNESCO and French Ministry of Superior Education and Research.

Currently he has created and directed projects of sites with content for broadband internet, with intense use digital audiovisual and projects of Video CDs and DVDs with use of interactive digital video of long duration, uninterrupted, in cinema format (16 for 9). The project Brazilian Historical Cities (portuguese only), with information on 30 cities in 6 states and more than 100 videos, produced for the Ciclope since 1995, is an example of this moment. It was part of the Terra site in Brazil between 2000 and 2002. Another project in this line is the site Ecological Sanctuaries produced for the periodical O Povo of Fortaleza. The portuguese-english site had some hours of video, thousand of photos and hundreds of pages of information in text.

In September of 2003, Ouro Preto: Ouro Preto DVD was launched. This portuguese-english 52 minutes video of his authorship also was shown in the Rede Minas Television. Beyond this DVD, Alvaro Andrade Garcia has made scripts and directions of videos on Brazilian Historical Cities for television. The works Cora: Goiás , Ouro Preto: Guignard and Baroque Rain had been shown in Mostra de Cinema de Tiradentes in 2000 and 2001. Later, in 2002, these and other videochronicles passed regularly to be shown in the Rede Minas television station, with exhibitions programmed until the end of 2004.

The Imagination Site project, with interactive video, duplicable and controlable by the user, distributed in web and CD ROM is his most important work of script and direction, launched in May of 2002, in the Museum of Art of Pampulha. Video installations of the Imagination Site occurred in 12 of August of 2002 in the Palace of the Arts, in Belo Horizonte and in 19 of December of 2002, in the event Digital Noise, promoted for the Cultural Institute Itaú. Between 12 and 18 of January of 2003 the video installation was seen in Fortaleza, in the Festival Life and Art, of the periodical O Povo.

His new projects are the Sertões project, a multimedia visit to Central Brazil  and the interactive installations  of two cultural centers in Belo Horizonte and Brasília, with content about the Brazilian ecosystems. These installations use collective interactions with the audience though the use of cell phones.

Below, some of his works.

Books of fiction:

Caimán Operation and Ana.

Essays

The Art of Imagination – 2004

The Outback and the City – 2007

Books of poetry:

Fire, Librare, Improvisations for keyboard and flute, Monodias, Trip with the River San Francisco, Visages, Senses’ College, Summer Inside the Breast, Alvaro and One Man Messiah.

Videopoetry:

Quarteto de Sopros, 10 minutes, 1987.

Pioneering work of poem animation in computer, at the time the production was carried through in PC XT. It was shown in Belo Horizonte, Rio De Janeiro, São Paulo and Brasilia.

Country, script of Alvaro Andrade Garcia, texts of Nicoletta Padovani, illustrations of Túlio Resende and animation of Aggeo Simões, 20 minutes, 1990.

Experience to cast in video texts and plastic arts.

Pepsi Machine, poems, script and animation of Alvaro Andrade Garcia, soundtrack of Luis Eduardo Sá, 1,30 minutes,1991.

Experience of three-dimensional animation with texts and audio.

Multimedia Sites:

www.map.art.br – Museum of Art of the Pampulha – from 1996 to 2003
www.ciclope.art.br – Imaginative Digital Art
www.cidadeshistoricas.art.br – Brazilian Historical Cities
www.santuarios.com.br – Ecological Sanctuaries
www.sertoes.art.br – Brazilian hinterlands

CD ROMs:

Ouro Preto Electronic Guide
BH 100 Years – Our History
Brasilia 40 Years
Pampulha Museum of Art
Zapp magazine vol I
Zapp magazine vol II
Brazilian Historical cities – Vol I Campos das Vertentes
Project Amazônia Occidental of long-distance Education
Manual Multimedia Telemig Celular
Brazilian Historical Cities – Special Edition
Brazilian Historical cities – Vol II Ouro Preto and Congonhas
Brazilian Historical cities – Vol III Paraty, Bananal, Embu and Paranapiacaba

Interactive video (distributed in CD ROM):

Discovering Brazil – Edition 2000
One Day in Jericoacoara
One Day in Canoa Quebrada
Expedition to the Parnaíba River Delta
Expedition to the Maranhenses Sheets

Videochronicles shown in Television from 2002 to 2005:

Brazilian Historical Cities

Cora: Goiás – Red River
Cora: Goiás – Imaginable Yard
Cora: Goiás – Soul in the House
Ouro Preto: Guignard – Inspired Dawn
Ouro Preto: Guignard – Illustrated Twilight
Baroque Rain I – Tiradentes MG
Baroque Rain II – Milho Verde MG
Minas Gerais’ Kitchen- Milho Verde MG
Small Store I – Lavras Novas MG
Small Store II – Milho Verde MG
Church – Lavras Novas MG
Kitchen – Lavras Novas MG
City Tour – Pirenópolis GO
Goiaz by night – Goiás GO
River of Accounts – Rio de Contas BA
Awakening – Rio de Contas BA

Sertões – Outback in Minas Gerais

Mountain range of the Espinhaço – Espinosa MG
Little Tip – Paraopeba MG
Vereda of the Tapir – João Pinheiro MG
Vereda of the Mutuca – João Pinheiro MG
Vereda of the Darkness – São Romão
Cowboy Manoel – Brasilândia de Minas MG
Cowboy Zezinho – João Pinheiro MG
Nine times – Buritizeiro MG
Brejão by night – Brasilândia de Minas MG
San Francisco, sun and moon – Pirapora Januária MG
San Francisco, cloud and smoke – Pirapora MG
Ways of the Hinterland I – Unaí Brasilândia MG
Market – Montes Claros MG
Ways of the Hinterland II – Unaí Brasilia MG
Sea of eucaliptus in the hinterlands – Felixlândia/Bocaiúva MG
Navigation in the São Francisco river 1946/57
Central do Brasil 1943
Agribusiness in the hinterlads – Brasilândia de Minas MG
Lonely fisher – Buritizeiro MG

Film videos for DVD and television:

Ouro Preto: Ouro Preto – Bilingual, 52 minutes of duration, shown in Rede Minas of Television, 2003 and finished in DVD.

The Outback in Minas Gerais – Bilingual, 75 minutes of duration, finished in DVD and it will be shown in the Rede Minas of Television in 18th of july, 2005.

Multimedia Installations  in cultural centers:

Living Hinterland – a spacetime waterway in the cerrado – Espaço Israel Pinheiro, 2009 and Espaço Tim UFMG do Conhecimento, 2010

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